Orando As Escrituras

Jesus e suas perguntas desconcertantes: Em João 1:38, ao notar que algumas pessoas o seguiam, Jesus perguntou: "O que vocês querem?". Com essa pergunta, Ele buscava expor aos seus seguidores o real motivo para segui-Lo. Jesus desejava que as pessoas refletissem sobre suas verdadeiras intenções e anseios ao segui-Lo. Essa pergunta não só convidava à autorreflexão, e não era a primeira vez que Ele a fazia. Em Mateus 16:15, Jesus fez uma pergunta crucial a seus discípulos: "E vocês? Quem vocês dizem que eu sou?". Essa indagação se relaciona com a identidade divina de Jesus e revela que Ele buscava não apenas saber o que os outros diziam sobre Ele, mas, mais importante ainda, que seus discípulos compreendessem e declarassem sua própria convicção sobre sua natureza divina. Jesus incentivava-os a expressar sua crença em Jesus como o Messias, o Filho de Deus. Em Lucas 14:28, Jesus usou uma analogia para ensinar sobre a importância da prudência e planejamento antes de empre

  João Batista testemunhou que Deus o enviou para batizar com água e que aquele sobre quem o Espírito descesse e permanecesse seria o que batizaria com o Espírito Santo - esse foi Jesus Cristo. A profecia se cumpriu após a ascensão de Jesus, quando o Espírito Santo foi derramado sobre os discípulos no Pentecostes, capacitando-os para servirem e testemunharem. O Espírito Santo realiza uma obra redentora, regenerando os corações dos crentes, o que a Bíblia chama de novo nascimento. O batismo com o Espírito Santo tem implicações significativas para os crentes, capacitando-os e fortalecendo-os para viverem uma vida cristã frutífera. Ele os guia, consola e capacita com dons espirituais, promovendo uma transformação interior. Esse batismo não apenas os une a Deus, mas também os une como membros do corpo espiritual, a igreja. Na santificação do crente, o papel do Espírito Santo é fundamental. Ele convence o crente do pecado, regenera sua vida e trabalha internamente para torná-lo mais semelha

  "Estes não nasceram segundo a ordem natural, nem como resultado da paixão ou da vontade humana, mas nasceram de Deus. João 1:13  Este é um dos versículo mais emblemáticos das Escrituras. Ele enfatiza que a transformação espiritual proposta pelo evangelho não é meramente uma decisão humana ou resultado de esforços humanos para seguir a Cristo e alcançar uma moralidade elevada. Em vez disso, a regeneração espiritual e o novo nascimento são obra exclusiva de Deus na vida daqueles que creem. Esse conceito é crucial para desfazer a noção equivocada de que a salvação e a vida cristã são alcançadas através de méritos ou obras humanas. Infelizmente, algumas pessoas têm apresentado o evangelho de forma distorcida, transformando Jesus em uma mercadoria e fazendo com que a fé seja reduzida a um mero "aceitar Jesus no coração" como uma transação comercial. No entanto, isso não reflete a profundidade e a verdadeira natureza do evangelho de Cristo. O verdadeiro evangelho ensina que,

  Você já parou para pensar quem é Jesus Cristo e o que Ele representa para cada um de nós e para o universo? Bem, estes versículos abaixo fazem exatamente isso: 1 No princípio, aquele que é a Palavra já existia. A Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus .2 Ele existia no princípio com Deus. 3 Por meio dele Deus criou todas as coisas, e sem ele nada foi criado.4 Aquele que é a Palavra possuía a vida, e sua vida trouxe luz a todos.5 A luz brilha na escuridão, e a escuridão nunca conseguiu apagá-la.   João 1:1-5 Jesus Cristo é eterno e é Deus No princípio, antes mesmo de toda a criação, algo eterno existia - a Palavra, e a palavra neste texto refere-se a Jesus Cristo - que coexistia eternamente com Deus. Outra imensa verdade é que a própria Palavra era Deus. Ela estava presente desde o começo, em perfeita comunhão com Deus, sendo uma expressão da Sua própria natureza. Esse vínculo indissolúvel entre a Palavra e o Criador revela a magnitude desse ensino. O universo foi criado atravé

 Então Jó respondeu ao Senhor: 2 “Sei que podes fazer todas as coisas, e ninguém pode frustrar teus planos. 3 Perguntaste: ‘Quem é esse que, com tanta ignorância, questiona minha sabedoria?’. Sou eu; falei de coisas de que eu não entendia, coisas maravilhosas demais que eu não conhecia. 4 Disseste: ‘Ouça, e eu falarei! Eu lhe farei algumas perguntas, e você responderá’. 5 Antes, eu só te conhecia de ouvir falar; agora, eu te vi com meus próprios olhos. 6 Retiro tudo que disse e me sento arrependido no pó e nas cinzas”. Jó 42:1-6 Os versículos de Jó 42:1-6 nos revelam a profunda reverência e humildade de Jó diante da grandiosidade de Deus, ao reconhecer suas limitações perante a magnitude do Criador. 1. A onipotência de Deus: Jó reconhece a capacidade de Deus de fazer todas as coisas e que Seus planos não podem ser frustrados. O ser humano se depara com a imensidão da criação e da obra divina, levando-nos a refletir sobre nossa posição e responsabilidades como criaturas. 2. A ignorânci

  A descrição do "beemote" em Jó 40:15-24 é intrigante, e alguns o identificam como um animal hipopótamo ou um dinossauro, devido às características mencionadas no texto, como sua força, tamanho e cauda que se assemelha a um cedro. Essa figura fascinante do "beemote" é mencionada no Livro de Jó, entre muitas outras criaturas magníficas criadas por Deus, destacando-se como um verdadeiro símbolo de poder e majestade na criação divina. Imagine um ser impressionante, de tamanho colossal, cuja força é capaz de deixar qualquer observador atônito. O "beemote" é uma verdadeira maravilha do mundo natural, uma prova viva do incomparável talento criativo do Criador. Suas dimensões monumentais e força impressionante o tornam uma figura de respeito e admiração. O "beemote" é apenas uma das muitas criaturas magníficas criadas por Deus, apresentando características extraordinárias. Ele é extremamente poderoso, representando a força e majestade da criação divina

"Temos aqui nos Estados Unidos uma expressão que, traduzindo para o português, perde um pouco, pois são palavras totalmente distintas e que têm o mesmo som: 'A dificuldade da vida te faz ' As expressões traduzidas dizem 'a vida te faz amargo ou melhor' ou 'a vida te torna amargo ou melhor,' podem ser aplicadas à história de Jó de diferentes maneiras." Então Jó respondeu ao Senhor: “Eu não sou nada; como poderia encontrar as respostas? Cobrirei minha boca com a mão. Já falei demais;  não tenho mais nada a dizer” Jó  40:3-4   Neste momento da vida de Jó, ele se encontra diante de uma encruzilhada emocional, onde as palavras de Deus o desafiam a questionar suas próprias ações e sua capacidade de compreender os desígnios divinos. A situação é, sem dúvida, uma prova amarga, levando-o a confrontar suas crenças e humildemente reconhecer sua pequenez diante da grandiosidade de Deus. Jó se vê em um dilema entre a amargura de suas provações e a busca por uma com

  Jó 39:19-29 As perguntas destes versículos, são as seguintes: Versículo 19: "Acaso você deu força ao cavalo ou lhe cobriu o pescoço com a crina?" Explicação : O versículo destaca a força e a beleza do cavalo, além de sua capacidade de correr velozmente. Implicação: Reconhecimento da criação divina e da sabedoria em projetar animais com características únicas. Coisa prática:  Refletir sobre como cada ser vivo tem um propósito, conforme encontramos em Salmos 104:24-30: 'Quão numerosas são as tuas obras, Senhor! Fizeste todas elas com sabedoria! A terra está cheia de seres que criaste.  Versículo 20: "Deu-lhe a habilidade de pular como um gafanhoto? Seu bufar majestoso é assustador!" Explicação: O versículo destaca a agilidade do cavalo e como seu bufar pode ser imponente e assustador. Implicação: Reconhecer a diversidade e a peculiaridade das habilidades dos animais. Coisa prática:  Deus concedeu habilidades especiais a cada criatura. Assim como o cavalo pode

  Você sabe quando as cabras montesas dão à luz? Viu as corças nascerem? 2  Sabe quantos meses dura sua gestação? Sabe qual é o momento do parto? 3  Elas se agacham para dar à luz seus filhotes, e assim suas crias nascem. 4  Os filhotes crescem nos campos abertos e vão embora, para nunca mais voltar. A passagem de Jó, repleta de perguntas retóricas sobre a natureza, oferece-nos uma profunda reflexão sobre a sabedoria e o mistério da criação divina. Ao observarmos as cabras monteses dando à luz e as corças nascendo, somos levados a contemplar a grandiosidade e a complexidade da obra divina. Essas perguntas ressaltam a sabedoria infinita de Deus, que orquestra cuidadosamente todos os aspectos da vida em todas as suas formas. Ao nos confrontar com a magnitude e a beleza do mundo natural, somos convidados a reconhecer nossa posição de humildade diante do Criador. "Por isso eu lhes digo que não se preocupem com a vida diária, se terão o suficiente para comer, beber ou vestir. A vida nã

  31 “Você é capaz de controlar as estrelas e amarrar o grupo das Plêiades ou afrouxar as cordas do Órion? 32 Pode fazer aparecer no tempo exato as constelações, ou guiar a Ursa e seus filhotes pelo céu? 33 Conhece as leis do universo? Pode usá-las para governar a terra? Os versículos de Jó 38:31-33, que descrevem o controle e a sabedoria de Deus sobre o universo, estão profundamente conectados com o ensinamento bíblico sobre Jesus Cristo como o Criador e Sustentador de todas as coisas. A Bíblia afirma claramente que Jesus é o Filho de Deus e que todas as coisas foram criadas por meio Dele e para Ele (Colossenses 1:16). Ele é o Verbo de Deus, através do qual o universo foi criado (João 1:1-3). Ao contemplarmos a grandiosidade do universo e a ordem maravilhosa que nele existe, somos levados a reconhecer que tudo isso é obra das mãos de Jesus, o Criador divino. Ele é aquele que amarrou as estrelas e constelações no céu, que guia a Ursa e seus filhotes pelas vastidões celestes. Tudo foi f