Jesus é o Problema: Ele Rejeita os Imorais – porque exige santidade no corpo e na alma
Apocalipse 21:8 –
“Mas os covardes, os incrédulos, os depravados, os assassinos, os imorais, os feiticeiros e os idólatras terão a sua parte no lago de fogo, que é a segunda morte.” (NVT)
A vida cristã sempre foi marcada por um contraste: de um lado, a graça imerecida que nos salva sem obras; do outro, o chamado inegociável à santidade. Muitos perguntam: “Se tudo é pela graça, por que a vida cristã exige moralidade? Por que santidade é tão importante, se não somos salvos pelas nossas obras?”
A resposta é simples, mas profunda: porque aquele que nos salvou é um Deus santo.
Um Deus Santo e Exigente
No trono celestial, Isaías teve uma visão impactante:
“Então um dos serafins voou até mim, trazendo uma brasa viva que havia tirado do altar com uma tenaz. Tocou meus lábios com a brasa e disse: ‘Veja, esta brasa tocou seus lábios. Agora sua culpa foi removida, e seu pecado, perdoado.’” (Isaías 6:6–7, NVT)
Antes mesmo de anunciar sua mensagem, Isaías foi confrontado com a santidade de Deus. Os anjos clamavam: “Santo, santo, santo é o Senhor dos Exércitos!”. A moralidade não nasce de convenções humanas, mas do caráter divino. Quem deseja viver com Ele para sempre precisa ser transformado à Sua imagem.
Santidade: o selo da diferença
Jesus disse:
“Vocês são o sal da terra. Mas para que serve o sal se ele perder o sabor? Poderá ser útil novamente? Será jogado fora e pisado pelas pessoas. Vocês são a luz do mundo, como uma cidade no alto de uma colina que não pode ser escondida.” (Mateus 5:13–14, NVT)
O sal preserva e impede a corrupção; a luz expõe e dissipa as trevas. Assim é a vida moral do cristão: não um fardo legalista, mas um testemunho poderoso. A pureza do corpo e da alma nos torna úteis nas mãos de Deus, marcando uma diferença visível em meio à imoralidade generalizada.
A lógica moral com o próximo
A moralidade não é apenas um dever para com Deus, mas também um presente para o próximo.
-
A fidelidade no casamento protege famílias e gera confiança.
-
A honestidade nos negócios cria sociedades justas.
-
A pureza no corpo preserva relacionamentos de destruição.
Em outras palavras, a santidade pessoal gera benefícios coletivos. O imoral vive para si e destrói os outros; o santo vive para Deus e edifica ao próximo.
Conclusão: um alerta sério
Jesus é o problema dos imorais porque Ele exige santidade. A graça que nos salva é a mesma que nos transforma. Não há céu para quem rejeita a pureza. O Apocalipse é claro: os imorais terão sua parte no lago de fogo.
Por isso, não trate a santidade como opcional. Se o nosso Deus é santo, como poderíamos querer morar com Ele vivendo na lama da impureza?
Hoje é o tempo de purificação. Hoje é o chamado para ser sal e luz. Hoje é o alerta: sem santidade, ninguém verá o Senhor (Hebreus 12:14).
Ó Deus Trino e Santo,
Tu és puro em essência, imaculado em glória, separado de todo pecado.
Os serafins diante do Teu trono clamam incessantemente: “Santo, santo, santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da Tua glória.”
Nós nos achegamos a Ti com temor e reverência, confessando nossa impureza.
Nossos lábios, nossos pensamentos e nossos corpos carregam a mancha da imoralidade.
Mas louvamos-Te, porque em Cristo o fogo do altar tocou nossos lábios,
o sangue do Cordeiro nos purifica de toda injustiça.
Senhor, dá-nos graça para odiar o pecado que Tu odeias
e amar a santidade que Tu amas.
Faz de nossos corpos templos Teus,
de nossas mentes jardins cercados pela Tua Palavra,
de nossas almas fontes de pureza e luz.
Não permitas que sejamos como o sal que perde o sabor,
nem como a lâmpada escondida na escuridão.
Antes, que sejamos sal que preserva,
e luz que resplandece,
para que o mundo veja em nós o reflexo do Teu Filho.
Santifica-nos por completo — corpo, alma e espírito —
até que o dia venha em que habitaremos contigo,
sem mancha, sem ruga, sem pecado,
na beleza da Tua santidade eterna.
Amém.
Amém
ReplyDeleteAmém🙏🏼
ReplyDelete